Trabalho com hipertexto - Professores: Simone, Eliana, Laura e Divino.

HIPERTEXTO




Chamamos de função afim, a função do 1º grau ou polinomial de 1º grau, qualquer função definida por f(x) = ax + b, onde a e b são números reais e a≠o.
Numa função o valor de a é chamado coeficiente angular e b coeficiente linear.
Exemplo: y = 6x – 2, onde 6 é o termo a e -2 o termo b.


Gráfico da função afim

O gráfico desta função é uma reta oblíqua aos eixos 0x e 0y.
O coeficiente a indica a inclinação da reta.
O coeficiente b indica o ponto em que a reta cruza o eixo das ordenadas.


Trabalho com hipertexto
Professores: Simone, Eliana, Laura e Divino.


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BRECHÓ DO CERSA


Brechó do CERSA


Não percam no próximo dia 31/10/09, o 1º Brechó do CERSA onde serão colocadas à venda: roupas, sapatos , livros usados, bijouterias, artesanatos, doces, salgados etc..

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Potenciação

INTRODUÇÃO
Este trabalho abordará o estudo de potência na sala de aula, analisando algumas de suas propriedades. Começaremos com o estudo da base de uma potência, em seguida após ter fixado com exercícios seguiremos nosso estudo analisando o expoente de uma potência, neste momento faremos uma troca de conhecimentos entre alunos e professor. Após esse momento iremos concluir este estudo com a multiplicação de potências de base iguais.
Em caso de dúvidas o aluno deverá recorrer às informações disponíveis no hipertexto.

EQUIPE: Divino e Simone

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Formas de utilização da Internet na educação

ELLSWORTH (1994) descreve alguns métodos e ferramentas que podem ser usados no trabalho na educação: e-mail, chat, listserv, newsgrous, IRC, telnet, gopher, FTP, na comunicação pessoa-pessoa, aluno-aluno/professor-professor, aluno-grupo, professor-grupo, classe-classe, aluno-computador, professor-computador, computador-aluno, computador-professor, aluno-vários computadores. O uso das ferramentas da Internet e o tipo de comunicação entre professor e alunos podem explorar as formas de envolvimento no processo de ensino e aprendizagem. RIEL (1996) afirma que com crescimento das tecnologias e o número de pessoas com quem nós podemos facilmente interagir ou criar novas parcerias, a Internet poderá levar-nos a novas formas de ensino e aprendizagem.
O importante é que a escola tenha um projeto educativo participativo, um projeto que envolva professores e alunos num trabalho colaborativo.



Curso: Ensinando e Aprendendo com as novas TICs.


Outubro - 2009.


Professora: Dirce Reges - NTE - Uruaçu.

Cursistas:

Aparecida Maria da Silveira Dias
Cleunice Alves de Paula Lopes
Eliana Aparecida da Silva
Laura Maria de Oliveira Borba
Veridiani Leite Gondim


CERSA - 2009

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Merenda escolar

Merenda Escolar

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), implantado em 1955, garante, por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas e filantrópicas.
Com o objetivo de atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.
A gerência de merenda do Colégio Estadual Raimundo Santana Amaral tem trabalhado incansavelmente no sentido de fornecer uma alimentação saudável a seus alunos. ara isso conta com a elaboração de um cardápio diferenciado onde a nutrição está em primeiro lugar. O projeto horta escolar tem como objetivo criar em toda comunidade escolar o hábito pelo manejo de hortaliças, bem como o cultivo de frutas e verduras que atendam as necessidades nutricionais do alunado.
Marcos Ribeiro de Melo

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Mito da Caverna


FicheiroPlato's allegory of the cave.jpg

O uso de hipertextos em pesquisas na sala de aula é de fundamental relevância para direcionar conteúdos, atingir os nossos objetivos e aguçar a curiosidade dos educandos.

Mito da caverna

Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.
Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.
Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.


Componentes:

Helena de Fátima

Telma Vieira

Alessandra Novais

Lília Valéria

Sônia Frota

Rosalva Martins

Alexandra teixeira

Maria das Dores


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